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Age of Wonders

Eu curto jogos de estratégia, mas quando ficam cheios de números complicados a parada fica difícil. Age of Wonders 4 acerta o equilíbrio entre 4X e RPG tático por turno, mantendo a jogabilidade acessível sem perder a graça do reino. Você não comanda apenas uma nação: é um governante e uma cultura personalizáveis, colecionando artefatos, escolas de magia, habilidades e províncias enquanto explora o mundo.

As batalhas por turno são o coração do jogo, com tropas criadas por você e terreno que muda o jogo a cada combate. O jogo deixa você experimentar com raças variadas, desde anões clássicos até molemen sombrios, e cada partida se sente única.

O modo multiplayer funciona bem em coop ou versus, com jogabilidade assíncrona que funciona de boa para jogar entre mensagens no Discord e deixar a conversa rolar.

Agora chega o fim de semana grátis, que cai junto com o lançamento de uma DLC nova com tema vampírico, Thrones of Blood. E há também uma promoção com desconto de 50% no preço normal. Mesmo sem DLC, o base oferece muito para explorar e dominar.

Você vai testar Age of Wonders 4 nesse fim de semana e ver que reino dá para governar?

Arc Raiders

Passei mais de uma semana em Arc Raiders e o que rola é loot atrás de loot, muita zoeira entre a galera e uma galinha que parece mandar em tudo.

Os Arcs são a alma do jogo. Além de mirar nos alvos, dá pra subir neles: escala o lado dos Arcs menores, fica em equilíbrio na animação própria e fica por lá, ou derruba eles no chão com um golpe rápido e simples; a física deles entrega umas quedas meio bizarras que dão risos. É preciso prática, senão você se vê cercado de bots e fica sem saída.

Tem a conquista secreta Death from Above: você precisa montar em um Rocketeer e causar 50 de dano. Um jeito fácil é usar um Hornet drive para atordoar ele por alguns segundos e terminar o trampo. Aquele tempo de stun é perfeito para você subir e ficar de olho no alvo.

Outra ideia que apareceu é o snap hook: dá pra puxar Arcs do céu e esmagá-los no chão. Não é tão épico quanto andar neles, mas funciona bem, e pode salvar sua pele em uma troca rápida.

Se você curtiu ver alguém voando pelo Spaceport, como o Green Goblin, não fica triste — é só a gente explorando as possibilidades do jogo. Vai testar isso hoje?

Arc Raiders
Arc Raiders

Arc Raiders não é só loot e risco: é um shooter de saque que parece ter uma cultura menos hostil do que a gente espera. Dados de conquistas mostram que 42.3% dos jogadores já venceram o feito Unyielding: Knock out 10 raiders, enquanto o restante não chegou nem perto disso. E, ao mesmo tempo, mais da metade (57.7%) dos players de Steam é descrita como pacifista, o que indica que muitos só saem atirando quando é necessário para se defender.

Quem narra a história diz que já colocaram mais de 35 horas no jogo e que os ataques costumam acontecer por defesa própria, não por birra. A própria pessoa admite ter encontrado um ambiente quase tranquilão durante as partidas, o que reforça a ideia de que Arc Raiders está construindo uma cultura de jogo menos tóxica do que a média de shooters de saque.

Outro dado interessante: 81.3% dos jogadores já derrubaram um raider (Crossed the Threshold), enquanto 19% ainda não derrubaram ninguém desde o começo do jogo, quase duas semanas após o lançamento. E há também a curiosa tentativa de socialização com inimigos, pela conquista The Friends We Made Along The Way: Return to Speranza together with an encountered Raider, repetindo essa ideia de convivência entre estilos diferentes de jogo.

Você já encarou um saque com essa vibe pacífica ou ainda prefere o caos típico dos PvP. O que te prende mais em Arc Raiders?

Arc Raiders

Engrenagens enferrujadas são bem raras em Arc Raiders, e você precisa delas pra melhorar a bancada Gunsmith. Mesmo com várias fábricas, máquinas e veículos jogados por aí, as engrenagens continuam difíceis de achar. A boa notícia é que existe uma rota bem lucrativa por Buried City que costuma render dois, três ou até mais por corrida. A má é que não é rápida, porque você vai ter que invadir vários locais bem protegidos.

A rota leva a Warehouse, Marano Station e Parking Garage, no noroeste de Buried City. Essas áreas têm geradores e carros em abundância, então basta seguir de área em área abrindo portas e vasculhando tudo que aparece.

No Warehouse, dois geradores no lado leste costumam esconder várias engrenagens.

Em Marano Station, abra os capôs dos carros no estacionamento norte; há muitos carros pra vasculhar, e o loot da plataforma da estação costuma valer a pena.

No Parking Garage, saque os carros de cada andar e tome cuidado com o Bombardier que pode aparecer no topo ou na rua.

Um vídeo demonstra a rota logo abaixo.

Qual área você vai explorar primeiro na próxima jogatina?

Balatro

Shuhei Yoshida, ex-chefe da Sony, diz que as grandes empresas deviam investir mais em projetos menores e experimentais para manter a criatividade acesa. Em entrevistas antes da G-Star, ele falou sobre como estúdios grandes podem apoiar desenvolvedores menores por meio de publicação, sem sufocar a visão criativa. Ele destacou que ninguém sabe com antecedência o que vai viralizar; nem as equipes de marketing conseguem prever, pois dependem de dados do passado e de ideias inéditas.

Nos exemplos atuais, Dave the Diver aparece como caso de sucesso que nasceu fora do script, com Nexon e Mintrocket mantendo uma linha bem hands-off durante o desenvolvimento. Yoshida acredita que essa liberdade é fundamental para a inovação.

Ele ainda observa que ninguém sabe qual tipo de jogo vai funcionar, e que a criatividade floresce melhor quando há confiança e colaboração entre grandes empresas e estúdios menores. Surpresas como Balatro, Schedule I, Palworld, Lethal Company e Peak mostram que o mercado ainda sabe surpreender sem depender só de dados velhos.

Se gigantes como Nexon ajudam dessa forma, o resultado pode ser mais Balatro, mais títulos diferentes chegando ao público. No fim, o modelo funciona quando a confiança substitui a intervenção. E aí, qual indie novo você acha que merece esse empurrão dos grandes?

Phasmophobia

Phasmophobia ganhou mais um mapa mínimo, mas densão: Nell’s Diner chegou pra acelerar o medo. O estúdio diz que ele é menor que o 6 Tanglewood Drive, porém bem mais compacto e cheio de cantos onde os sustos podem acontecer a qualquer momento, com uma boa variedade de objetos interativos para jogadores e fantasmas explorarem.

O mapa tem 13 salas, sendo 11 delas áreas viáveis para ações dos fantasmas. O salão do diner, a cozinha, o escritório do gerente e o walk-in freezer são apenas alguns dos cenários. Entre os objetos, destacam-se o jukebox iluminado e uma máquina de arcade que parecem perfeitos para uma assombração pegar impulso.

O patch também corrige bugs, como orbs de fantasmas atravessando paredes e crucifixos que caíam pelo mapa. Além disso, chega uma nova identificação: Moneybags, com cartão ID e badge para quem desbloqueia a conquista Break the Bank, servindo para ostentar o status de quem já mergulhou fundo na caçada.

Essa atualização empurra Phasmophobia cada vez mais perto do lançamento 1.0, com planos de aumentar realismo e imersão, incluindo rework completo de modelos de personagens e animações, além de possibilidade de jogo offline.

Vai encarar Nell’s Diner hoje?

Arc Raiders

Você entra na missão Switching the Supply nos túneis embaixo do Spaceport, onde a busca pela válvula certa pode virar pesadelo. O jeito é mirar no centro do mapa, perto das Launch Towers, e não perder tempo com trechos desnecessários.

Procure pela abertura marcada no sudoeste do espaço central e desça pela rampa de concreto. No fundo, vire-se e siga o túnel um pouco até encontrar uma válvula amarela à sua direita. Interaja para trocar o fornecimento de água de Speranza e selar a missão.

Os túneis são longos e cheios de riscos: ticks explosivos que aparecem no escuro e Raiders que gostam de te surpreender quando menos espera. Se puder, entre por caminhos próximos ao ponto objetivo, mas esteja pronto para enfrentar o caminho inteiro caso precise. Leve itens de cura, use a cobertura das paredes e fique de olho no loot que fica no caminho. Completa tranquilo, mas exige atenção.

Você consegue encarar esse trecho subterrâneo hoje ou prefere voltar depois de se preparar?

Kingdom Come: Deliverance

Em Kingdom Come: Deliverance 2, a DLC Mysteria Ecclesiae não coloca a Leather Purse como uma missão marcada, mas o caminho até ela é fácil de se perder. Joguei várias vezes e vi que o lance pode ficar irritante se você não souber onde procurar.

A carteira fica perto do poço, bem na frente da entrada da capela do mosteiro de Sedletz, no lado oeste do mapa. Ao redor do poço há três canteiros de grama; a carteira está debaixo de um arbusto no lado norte do quadrante noroeste.

Ao devolver a carteira para Slavek, você pode mentir, entregar ou simplesmente ficar com ela. Normalmente compensa devolver: você ganha apenas alguns Groschen, mas o grande ganho é o treinamento de combate corpo a corpo que Slavek oferece, deixando você pronto para as brigas que vêm pela frente.

E você, já pegou esse item no seu jogo? Qual foi sua decisão ao encontrar a carteira?

Fatal Frame

O remake de Fatal Frame 2: Crimson Butterfly foi anunciado pela Koei Tecmo durante o State of Play com foco no Japão. O lançamento ficou marcado para 12 de março de 2026 e promete reacender a memória de quem acompanhou a trilogia de horror no fim dos anos 90 e começo dos 2000, entre Silent Hill, Resident Evil e Fatal Frame.

A equipe promete um retrabalho completo do game de 2003, com iluminação repaginada e texturas mais nítidas para deixar as sombras mais densas e os sustos mais precisos.

A mecânica central continua a Camera Obscura, mas com refinamentos que a tornam mais tangível. O diretor Makoto Shibata enfatizou o visual mais imersivo, e a equipe de direção de ação da Team Ninja ajudou a lapidar o sistema de combate. Agora você tem zoom e foco que simulam uma câmera de verdade, além de filtros que alteram o que você vê, abrindo caminhos diferentes na exploração e nos confrontos.

A Steam descreve o remake como um “complete overhaul” do título de 2003, mantendo as irmãs Mio e Mayu Amakura enquanto exploram a vila de Minakami e usam a Camera Obscura para exorcizar espíritos e desvendar segredos além da própria sanidade.

Essa revisita vem num momento em que o clima de terror japonês visita as aging consoles; será que esse remake eleva o gênero ou fica apenas na nostalgia? Você encara reviver esse clássico com filtros de câmera e luz mais sombria?

Battle Crush

Horizon: Steel Frontiers chega como MMO inspirado no mundo aberto de Horizon e leva a caçada a máquinas gigantes para PC, Android e iOS, sem PS5, apesar de ter sido feito com foco em mobile.

Você assume o papel de um caçador de máquinas personalizável, explorando a Deathlands, onde milhares de jogadores convivem na fronteira: cooperando para derrubar robôs, ou brigando por recursos com tribos rivais.

O visual mantém o tom exuberante e degradado da série, com montarias que vão do solo ao ar, opções para saltar entre monstros mecânicos e mirar pontos fracos para causar dano enorme.

Mecânicas prometem afiar a batalha MMORPG, com ganchos para puxar, armadilhas em partes danificadas, e até armas deixadas pelas máquinas que podem ser usadas depois de saque.

Segundo os executivos, o alvo é a emoção de derrubar máquinas colossais, com combate desenhado para o formato multiplayer massivo. A data de lançamento e o modelo de pagamento ainda não foram anunciados. Você toparia explorar essa Deathlands com a galera?

Call of Duty

Black Ops 7 chega com lançamento global que funciona por região. Na maioria das áreas, o jogo cai na sexta-feira, 14 de novembro, mas na Costa Oeste dos EUA ele já entra na quinta, 13 de novembro. No PC, os horários variam por região: Costa Oeste 21:00 PST em 13 de novembro; Costa Leste 00:00 EST em 14; Reino Unido 5:00 GMT em 14; Europa 6:00 CET em 14; Austrália 16:00 AEDT em 14. No console, o lançamento é meia-noite no fuso local na sexta, 14, então pode rolar antes para quem estiver em NZ com ajuste de fuso.

O preload já está disponível em todas as plataformas, com o arquivo passando de 100 GB. Usando o app CoD HQ, dá para escolher baixar só as partes que você vai usar, economizando espaço, então se você não curte o modo campanha, dá para deixar fora. Essas informações ajudam a planejar o dia de lançamento sem ficar preso a downloads longos. Pronto para cair de cabeça no game assim que abrir a porta? Você vai usar preload para chegar pronto ou vai encarar o hype ao vivo?