A compra da Warner Bros. Discovery pela Netflix vale cerca de R$430 bilhões. O negócio reúne catálogos gigantescos e dá à Netflix o controle dos estúdios de cinema, televisão e de jogos da Warner, além de incluir a HBO e todo o Universo DC. A empresa afirma que a fusão vai oferecer mais opções ao público e fortalecer a indústria do entretenimento.
A única parte que fica de fora é a divisão Global Networks, que será desmembrada em uma empresa separada com conclusão prevista para o terceiro trimestre de 2026; depois disso a compra deve ser finalizada. A Netflix disse que pretende manter as operações atuais da Warner e seguir com lançamentos nos cinemas, mas a declaração gera dúvidas, já que o modelo do streaming historicamente prioriza estreias digitais.
A transação ainda depende de aprovação regulatória e enfrenta concorrência: a Paramount Skydance também participou da disputa e há relatos de que ela contestou o processo e avalia uma tentativa hostil. Fontes indicam que o caso pode envolver pressão política, o que pode complicar ou até bloquear o acordo. Para o mundo dos jogos, a mudança de dono pode trazer tanto mais investimento quanto maior concentração de poder sobre franquias e estúdios.
Se o acordo for fechado, podemos ver mudanças em como jogos baseados em propriedades da Warner são financiados, distribuídos e licenciados. Você acha que a compra pela Netflix vai beneficiar os jogos da Warner ou vai concentrar demais as franquias?
Ferocious chegou e já está disponível na Steam. O trailer de lançamento mostra um jogo que junta dinossauros, mechas e muita customização de armas. Há uma sensação de mundo grande, quase que como um sandbox, mas com tom mais tenso e sombrio.
As selvas parecem sufocantes, com chuva batendo forte nas copas e pouca visibilidade. Por outro lado, acampamentos inimigos são patrulhados por mercenários bem armados. Mesmo com esse clima pesado, o jogo oferece uma fantasia de poder clara: você pode domar T-Rexes, montar mechas e usar miras de alta potência para eliminar alvos de longe. Também aparece um dispositivo que parece controlar a mente dos dinossauros, e é possível atraí-los para destruir bases inimigas.
Ferocious mistura survival com ação aberta. O jogador deverá buscar recursos limitados e construir equipamentos para evoluir. O trailer mostra ainda um sistema de customização de armas, com opções para coronha, lasers, bocais e miras, o que sugere profundidade para quem gosta de montar seu kit. Muitas das ferramentas e armas parecem exigir trabalho para serem obtidas.
Se curte combinar tecnologia e criaturas pré-históricas, Ferocious pode ser uma surpresa. Está disponível na Steam agora. Você vai domar primeiro um T-Rex ou pilotar um mecha agora?
O modder conhecido como Blurbs transformou Red Dead Redemption 2 em uma versão caótica de Super Monkey Ball. Com um botão ele envolve Arthur Morgan em uma esfera e faz o personagem rolar pelo Velho Oeste. Em Super Monkey Ball você não controla a bola diretamente: você inclina o cenário. Para reproduzir isso, Blurbs criou um aplicativo em Unity que roda no celular e envia os dados do giroscópio para o PC, permitindo usar o telefone para inclinar as fases e guiar a esfera.
O mod adiciona pista de bananas colecionáveis, um cronômetro em sobreposição e tela de game over se você não pegar 30 bananas a tempo. Colisões com pedestres e veículos lançam tudo para o alto com física exagerada. Há também armas e elementos bizarros, como uma arma que transforma pessoas em cavalos com atributos aleatórios. O criador montou até uma interface com timer e trilha de bananas, e diz que o controle fica surpreendentemente fácil e preciso de usar.
O resultado mistura diversão e caos: ver Arthur rolando pelas cidades e estradas do século XIX provoca situações engraçadas e absurdas, mas mostra também cuidado técnico e criatividade. O mod nasceu de ideias enviadas por outros criadores e o autor já pensa em levar conceitos parecidos para Fallout 4. Vale a pena assistir o vídeo para ver todas as loucuras, os detalhes de implementação e as consequências físicas que o mod provoca no jogo.
O estúdio Douze Dixièmes lançou um trailer novo de MIO: Memories in Orbit que impressiona pelo tom e pelas imagens. O vídeo mostra a arca espacial como um lugar escuro e cheio de lembranças perdidas, com visuais em baixa luminosidade e uma narração quase poética. A ambientação é melancólica e inquietante, e as cenas equilibram momentos de tensão com trechos de pura contemplação. Tudo forma um clima perfeito para um metroidvania de exploração.
O trailer também mostra muita jogabilidade. Há trechos de plataforma, combates rápidos e lutas contra chefes que parecem bem desafiantes. A narração afirma que “cada vez que você volta, este mundo lembra”, o que indica elementos roguelite: morrer pode alterar partes do mapa e criar novas rotas. Esse sistema deve trazer variação a cada tentativa e dar mais peso às decisões do jogador. Entre batalhas frenéticas e pausas introspectivas, o jogo parece misturar ação e reflexão.
O estúdio está refinando o jogo com base no feedback da demo. Já é possível adicionar MIO à wishlist na página do jogo, e a data de lançamento completa é 20 de janeiro de 2026. Se você gosta de atmosfera sombria, combates exigentes e recomeços que mudam o mundo, vale ficar de olho. Você vai colocar MIO: Memories in Orbit na sua wishlist?
Quando os servidores voltaram para a segunda semana do Player Housing, decoradores de interiores em World of Warcraft notaram uma mudança simples, mas importante: o limite de decoração exterior subiu de 200 para 250 para casas com Nível 3 de XP ou superior. A alteração apareceu assim que as casas ficaram disponíveis de novo, e muitos jogadores perceberam imediatamente mais espaço para itens externos.
Esse aumento significa que você pode encher a fachada com mais elementos sem estourar o orçamento. O limite de decoração exterior controla quantas peças externas uma casa pode ter, então 50 pontos a mais dão margem para esculturas, cercas, iluminação, plantas e outros detalhes temáticos. Para quem cria fachadas elaboradas, é uma chance de testar combinações que antes não cabiam. Também facilita decorar terrenos e áreas ao redor da casa, deixando o visual mais cheio e único. O ajuste dá mais flexibilidade para criar sem complicar a jogabilidade.
A implementação veio depois de um lançamento inicial que gerou dados suficientes para a equipe ajustar o número. Se você joga Player Housing, vale entrar no jogo e revisar sua casa agora mesmo: reorganize itens, experimente novas composições e veja o que funciona com o novo teto. Mais ajustes podem vir conforme o recurso for usado, mas por enquanto essa mudança já amplia bastante as possibilidades de decoração.
Dois jogos populares, Ancestors: The Humankind Odyssey e The Outer Worlds, serão removidos da loja digital GOG no dia 15 de dezembro. Se você planeja ficar com algum destes no seu catálogo, é melhor garantir agora. Ancestors está com desconto na loja, mas a oferta pode acabar antes da remoção.
A saída da loja inclui todas as edições e complementos. A GOG confirmou a data e publicou uma mensagem nos fóruns da plataforma. A razão oficial não foi detalhada, mas está ligada a mudanças na editora responsável pelas franquias. A editora Private Division passou por venda e reorganização no último ano, com parte da empresa recebendo um novo nome e gestão. Pode ser apenas uma reestruturação de contratos e transferência de direitos, o que explicaria a retirada temporária.
Recentemente a editora responsável foi vendida e mudou de nome. A nova dona trouxe uma equipe diferente para tocar a operação. Com isso, os direitos e a forma como os jogos aparecem na loja podem estar sendo ajustados. Esse tipo de troca costuma causar retiradas temporárias enquanto os contratos são reorganizados. Por ora há esperança de que ambos retornem, mas não há confirmação.
O melhor caminho é simples: se quer ter o jogo na sua conta da loja, compre antes de 15 de dezembro. Pode ser só uma manutenção burocrática e os jogos voltarem depois. Mas se a remoção for definitiva, quem perder tempo pode ficar sem eles na plataforma. Fique de olho nas notícias e nos comunicados da loja para ver se há retorno.
A série Fallout volta para a segunda temporada na próxima semana, com lançamento semanal que segue até fevereiro. O produtor executivo Jonathan Nolan já confirmou que a terceira temporada começará a ser filmada no próximo verão, um sinal de que a plataforma aposta na série como um projeto de longo prazo. Membros seniores da equipe de Fallout na Bethesda falaram bem da adaptação e da qualidade da produção.
Em entrevista, Emil Pagliarulo, diretor de design da equipe, afirma que a série está integrada à lore dos jogos. A história se passa nove anos após Fallout 4, no mesmo universo, o que permite continuidade sem amarrar tudo ao passado. Pagliarulo conta que a série alcançou públicos inesperados, incluindo pessoas que nunca jogaram, e até familiares mais velhos que se interessaram pela trama.
A Bethesda preferiu não aceitar qualquer oferta rápida. Eles queriam um showrunner e diretor de alto nível, não alguém conhecido só por filmes de videogame. Jonathan Nolan e sua equipe trouxeram a proposta que convenceram a desenvolvedora. Pagliarulo também elogia a paciência de figuras como Todd Howard, que resistiram à pressa para achar o parceiro certo.
Para a equipe, a versão para TV provou que é possível traduzir o mundo dos jogos sem perder a essência. A mistura de roteiro sólido, respeito pela franquia e produção de qualidade fez a série ganhar fãs além da comunidade gamer. Com a segunda temporada chegando e a terceira já planejada, a expectativa é que a adaptação mantenha esse crescimento.
Brightfall é o novo jogo de sobrevivência e criação da Dark Point Games e teve um trailer revelado durante o PC Gaming Show: Most Wanted. O vídeo mistura tom pirata e horror, com uma narração que lembra Long John Silver, e mostra o clima estranho do jogo. É um vislumbre curto, mas suficiente para sentir que o mundo é inquietante e vivo. O trailer deixa claro: quanto mais luz, melhor.
O jogo traz elementos clássicos de sobrevivência: cortar árvores, construir abrigo e vasculhar ruínas. O trailer ainda mostra toques de humor pirata em alguns momentos, sem tirar o clima sinistro. O trailer mostra também que os jogadores podem reformar o terreno de forma mágica para abrir passagens subterrâneas. Há locais que parecem santuários dos mortos, e a exploração deles é arriscada: a escuridão pode afetar seu personagem, que se contorce e pode se transformar em algo novo e perigoso.
No final, vemos o mundo de cima e percebemos que o próprio chão muda, como se tivesse vontade própria. Não é um mapa estático, mas um ambiente vivo com uma agenda sombria. Quem curte multijogador cooperativo, criação e uma pitada de terror pode ficar de olho. Você vai adicionar Brightfall à sua lista de desejos e encarar a escuridão com os amigos?
O novo trailer de Nutmeg revelou que o jogo chega em 26 de março de 2026. A proposta é inusitada: transformar um simulador de gestão de futebol em um jogo de cartas com pegada retrô. A ideia mistura escolhas táticas com a emoção de colecionar figurinhas. É uma versão estratégica e nostálgica do esporte.
Em Nutmeg tudo vira carta: formações, ações e até movimentos dos jogadores. As equipes viram cartas do baralho para o campo e você pode jogar cartas extras para realizar ações especiais ou dar bônus aos atletas em jogo. A narração acompanha os lances e mantém o clima competitivo, mesmo quando o que vemos é uma mesa cheia de cartas. Para conseguir novas cartas você faz treinos e completa desafios. Também é possível combinar cartas para torná-las mais poderosas e criar sinergias entre jogadores.
O jogo bebe da história real do futebol e começa com você no comando de um time da Divisão 4. Sua missão é descobrir talentos antes que salários e egos aumentem, e contratar atletas icônicos para subir na liga. A estética lembra os anos 80 e 90: o escritório do treinador parece um quarto de criança com computador e fundo verde, como se as cartas fossem figurinhas compradas na banca da esquina. Nutmeg chega em 26 de março de 2026; adicione à lista de desejos na Steam para receber aviso quando o jogo for lançado. Qual jogador clássico você tentaria contratar primeiro?
Battlefield 6 recebeu a atualização Winter Offensive hoje, trazendo uma variante de mapa com neve, cosméticos temáticos de inverno e uma rodada de ajustes de balanceamento. As novidades mudam o visual das partidas e introduzem opções estéticas novas para os soldados.
Desde o lançamento houve relatos de bugs: menus com comportamento estranho, contagem de tickets errada no modo Conquest — problema que já teve correção parcial — e falha que impede pular tiers na árvore de desbloqueio da ofensiva de inverno. Alguns desses erros afetam a progressão e a gestão das partidas.
O problema mais sério aparece no PC na forma de um stutter: a cada minuto ou dois o jogo congela por alguns quadros, algo que não ocorria em sessões longas antes dessa atualização. A equipe de desenvolvimento reconheceu o bug nas comunicações e indicou um contorno temporário: ficar offline na lista de amigos da Steam parece reduzir os travamentos para alguns jogadores.
Testei essa solução e, por alguns minutos, não notei o stutter, mas não é uma garantia universal. A equipe diz que trabalha para liberar uma correção definitiva. Não espere que a correção chegue antes de quarta-feira (horário de São Paulo), por causa do horário do estúdio; pode vir antes, mas é pouco provável.
Se estiver jogando e encontrar problemas, tente ficar offline na lista de amigos e reiniciar o jogo enquanto aguarda a atualização. Fique atento às comunicações oficiais da equipe para saber quando a correção for liberada.
Den of Wolves é um shooter de assalto em primeira pessoa ambientado em um cyberpunk sufocante. A equipe inclui desenvolvedores que trabalharam na franquia Payday, e o jogo pede que você forme um time de quatro pessoas para invadir não só edifícios, mas também as mentes dos alvos. A proposta mistura Inception com Ocean’s 11, com foco em planejamento e execução rápida.
A furtividade é recomendada, mas não obrigatória. No trailer vimos um deslize que termina com um nocaute brutal e outro golpe mais simples na cabeça. Quando a furtividade se quebra, a ação fica caótica: há correria, palavrões e sentinelas — robôs bípedes armados — que complicam tudo. Também aparecem espingardas, pistolas e rifles de assalto.
O jogo traz gadgets, como um escudo translúcido que funciona como cobertura temporária, e parece valorizar escolhas táticas entre combate e silêncio. A trilha eletrônica pesada do vídeo deixou a sequência de extração mais empolgante. Ainda não há data de lançamento, então a melhor opção é adicionar o jogo à wishlist da Steam para acompanhar novidades.
Em trechos do vídeo, o time tenta recuperar a situação após a furtividade cair, trocando cobertura e usando o escudo para avançar. Erros são punidos rápido e a coordenação entre jogadores parece essencial. A forma como as sequências se desenrolam mostra que o jogo exige trabalho em equipe e decisões rápidas. Você prefere furtividade ou combate direto em jogos de assalto?