A nova demo de Modulus já está disponível na Steam. O anúncio veio com um trailer mostrado em um evento recente. Se você gosta de jogos de automação, Modulus oferece uma abordagem mais limpa: nada de telas confusas ou sistemas impossíveis de entender. A demo deixa experimentar a ideia central do jogo com calma e sem pressão. Ela mostra a interface, os blocos básicos e como montar linhas de produção desde o começo.

O trailer revela um mundo claro, elevado sobre pilares de uma civilização antiga. Há trechos de natureza — rios, árvores e faixas de grama nas pedras brancas — e uma música suave que acompanha a construção. Vemos linhas de produção iniciais evoluindo para clusters de fábricas interligadas, e a câmera se afasta para revelar ilhas e monólitos que lembram estruturas gigantes. A estética combina industrial e natural de forma tranquila.

O grande diferencial é a modularidade: você fabrica e molda cada componente, transformando recursos brutos em máquinas e hubs que alimentam sua expansão. Não há inimigos, combate ou cronômetros; a experiência é pensada para quem prefere criar sem pressão. Ainda assim, o trailer sugere uma narrativa em que você, como construtor programado, vai descobrindo um propósito maior. Isso deve agradar quem busca produção pura sem a rotina de combate.

Quer testar a demo e ver se Modulus é o tipo de automação que você curte?

Deep Rock Galactic: Rogue Core foi reconhecido como um dos jogos mais desejados para o próximo ano. A posição veio durante o anúncio dos títulos mais aguardados, e a equipe celebrou a menção com agradecimentos públicos. Em nome de toda a equipe, a Ghost Ship Games afirmou que é uma honra estar na lista e mostrou empolgação pelo futuro do projeto. O reconhecimento alimentou o interesse de fãs da franquia.

No teaser foi revelada uma nova classe chamada Retcon. A principal habilidade da Retcon é a capacidade de voltar no tempo: você marca um ponto e pode retornar para aquele estado. Isso cria jogadas táticas, como correr na frente dos inimigos para atraí-los e depois retornar para atacá-los por trás. O trailer apresenta a Retcon atravessando túneis, enfrentando ondas de inimigos e usando essa mecânica para confundir adversários. A habilidade parece ser poderosa em combates cooperativos.

Rogue Core pega a fórmula cooperativa da franquia e a transforma em um roguelite. Cada corrida começa com equipamento básico e você desbloqueia armas, upgrades e novas habilidades enquanto sobrevive a encontros perigosos, incluindo criaturas chamadas Core Spawn. Há um playtest fechado disponível para quem quiser testar, e o lançamento está previsto para o início de 2026. Quer testar a Retcon nas profundezas quando tiver a chance?

Spellcasters Chronicles é um novo MOBA que entrou em beta fechado na Steam. A novidade vem da Quantic Dream, conhecida por jogos focados em narrativa. O game é um 3v3 de ação e estratégia, gratuito para jogar. Em vez da câmera aérea tradicional, o jogo usa uma visão por cima do ombro que coloca você no meio da luta. Outra novidade é o sistema de deckbuilding: você monta um baralho de incantações e invocações que define sua estratégia.

As partidas mantêm elementos clássicos do gênero, como rotas e torres, e o objetivo é destruir a pedra de vida do adversário controlando o mapa e capturando altares para formar seu exército. O trailer do beta mostra um visual impressionante e heróis com design expressivo, que lembram deuses de Hades ou personagens de Arcane. As batalhas acontecem também no ar, com duelos aéreos e centenas de mobs sendo invocados. Há criaturas que vão de soldados humanos até Titãs de 40 metros, que só caem com trabalho de equipe.

Este é o primeiro beta fechado do jogo e vai até o fim de semana. O teste inclui seis heróis jogáveis e um mapa, o Mausoléu de Alaya. O beta termina às 6h, horário de São Paulo, do dia 8 de dezembro. Se você quer experimentar, procure a página do jogo na Steam e se inscreva. Vai entrar na beta e testar essas batalhas?

O novo trailer do PC Gaming Show: Most Wanted revelou várias novidades para Crimson Desert. A Pearl Abyss mostrou montarias e veículos bem variados: um mech arredondado que lembra coisas de BioShock, uma criatura alada para voar, cavalos para quem prefere o clássico, uma montaria parecida com dinossauro e até um enorme urso negro que pode dilacerar inimigos durante o combate. Também surge um mech em forma de aranha que rouba a atenção no trailer. O visual das máquinas e criaturas é bem detalhado e chama a atenção.

O trailer destaca mobilidade e combates contra grupos menores. O combate parece valorizar entradas precisas, posicionamento e combos, em vez de apertar botões aleatoriamente. O sistema de progressão promete ser profundo, com muitas habilidades, movimentos e táticas para dominar. Cada tipo de montaria altera a forma de jogar: voar, cavalgar ou lutar montado muda o ritmo das batalhas.

Em eventos anteriores, o jogo já mostrou um modo de boss rush que agradou quem testou, e o novo material amplia a noção de como será explorar o mundo. A ambientação do continente de Pywell parece ampla, com áreas para voar e rotas terrestres.

Na história, você assume o papel do Greymane Kliff, que é emboscado por uma gangue rival e deixado quase morto. Na busca pelos companheiros espalhados, você explora Pywell usando as várias formas de transporte. Crimson Desert chega em 19 de março de 2026. Qual montaria você quer testar primeiro?

A Envar Games mostrou mais do seu primeiro jogo, Witchspire, um título cooperativo sobre bruxas que mistura exploração, combate e construção. Em grupo de até quatro jogadores, você voa em vassouras por um mundo aberto encantado, invade ruínas antigas e evolui sua personagem em árvores de habilidades bastante amplas. A apresentação recente destacou o ritmo ágil do combate e a liberdade de movimento, com foco em jogabilidade divertida para quem curte magia e aventura.

O jogo incentiva que os jogadores se especializem ao entrar numa coven, cada uma com estilos de magia diferentes, o que ajuda a criar papéis claros em equipe. Além disso, há um sistema de base building em grande escala: um hub seguro onde é possível soltar a criatividade sem medo de ataques. Algumas mecânicas, como projeção astral, permitem alcançar locais altos sem precisar de andaimes, tornando a construção e a exploração mais fluidas e acessíveis.

Outro ponto forte são os familiares: companheiros colecionáveis que acompanham você nas batalhas e nas viagens pelo mapa, em vez de ficarem apenas como decoração. As árvores de evolução e as opções de personalização prometem variar bastante o estilo de jogo. Se a proposta te interessou, dá para se inscrever no playtest na página do jogo. Você vai entrar para a coven e testar Witchspire com seus amigos?

Clive Barker’s Hellraiser: Revival apareceu em 17º lugar na lista dos 25 jogos mais aguardados do PC Gaming Show: Most Wanted. Em entrevista exibida junto a trechos cinematográficos e do diário de desenvolvimento, o diretor Emil Esov e o diretor de narrativa Antony De Fault deram detalhes da proposta. Eles descrevem uma história escura, desconfortável e feita para provocar o jogador.

O jogo singleplayer mergulha no horror visceral e não foge de temas tabus como sadismo e masoquismo. O material mostrado revela combates corpo a corpo muito violentos contra agressores de couro, corpos presos em ganchos e imagens perturbadoras, incluindo um plinto com um coração que parece pulsar sem um corpo. A intenção é criar medo através de cenas intensas e impacto visual.

A produção ainda não tem data exata, mas a previsão é de lançamento em 2026. O ator Doug Bradley, voz de Pinhead, afirma que os fãs vão se assustar e também vão gostar dessa experiência. Os diretores pedem paciência enquanto o jogo é finalizado e reforçam que querem entregar algo fiel ao universo de Clive Barker.

A equipe convida os interessados a adicionarem o jogo à wishlist na Steam para receber atualizações. Se você gosta de horror pesado e narrativas sombrias, Hellraiser: Revival pode ser um dos seus jogos mais esperados. Você vai colocar Hellraiser: Revival na sua lista de desejos?

Unyverse é um action RPG que mistura um visual Afrofuturista com combates inspirados em jogos de luta. O projeto é da Afrime Studios, um estúdio comandado majoritariamente por pessoas negras que foca em contar suas histórias do próprio jeito. O trailer mostra cenários que unem tradições africanas e tecnologia futurista: robôs quadrúpedes rondam um acampamento na savana, cúpulas com padrões tradicionais aparecem ao fundo e há corredores com estátuas imponentes, monumentos no deserto abaixo de enormes cachoeiras e até um bar elegante que lembra Cyberpunk 2077.

O criador de personagens é bem detalhado e dá bastante ênfase a opções que refletem diversidade: cabelos afro, controle de tonalidade de pele e vermelhidão, além de várias cores e mechas para o cabelo. A personalização parece pensada para permitir criações bem únicas e pessoais. A demo já está disponível na Steam para quem quiser testar as novidades de criação e parte do combate.

No combate o trailer mostra trechos curtos: rolagens para desviar de aranhas e lagartos gigantes. A página na Steam descreve um sistema de combate corpo a corpo rápido e fluido, inspirado em jogos de luta, com combos encadeados, contra-ataques e finalizações em tempo real. O lançamento está planejado para 2027, e a proposta já chama atenção pela mistura de estética e ação. Você vai testar a demo e ver como funciona essa mistura entre Afrofuturismo e pancadaria frenética?

Down with the Ship é um auto battler assíncrono que pega a ideia simples e desafiadora dos roguelikes e adiciona uma boa dose de sorte. Você monta sua nave escolhendo peças em um draft: armas, partes do casco, reatores e até parasitas e outras anomalias. As batalhas são completamente automáticas: depois de montar, tudo que resta é assistir sua nave atirar ou ser destruída.

A colocação das peças é crucial. Alguns módulos recebem bônus quando estão próximos, e reduzir o tempo de disparo para disparar mais rajadas costuma ser a diferença entre vitória e derrota. Você também escolhe um capitão, e cada um tem uma doutrina diferente, com habilidades passivas, layouts de casco incomuns e truques que entram em ação durante o combate. Isso direciona a construção, mas a decisão final de montagem é sua.

O jogo oferece modos contra naves criadas por outros jogadores e um modo de sequência de vitórias que testa até onde sua sorte e montagem aguentam. Há ainda um recurso parecido com jogos de captura em celular, onde você derruba um lorde pirata e depois coleta recompensas se sua nave resistir aos desafios. Down with the Ship chega em 2026, mas quem não quer esperar pode baixar a demo no Steam. Vai testar a demo e ver se sua nave consegue sobreviver no espaço?

O Wolcen Studio está trabalhando em um looter isométrico sombrio chamado Gods, Death & Reapers. O jogo se passa num mundo pós-apocalíptico além da morte, onde os deuses estão mortos e você vive como um Ceifador forçado a servir a própria Morte. No trailer mostrado no PC Gaming Show: Most Wanted, a cena abre após uma batalha em chamas e uma narração etérea que lembra a traição e um pós‑vida que nunca chegou. As imagens misturam cortes cinematográficos com tomadas de almas sendo arrastadas para o esquecimento.

Em ação, o jogo mostra combates intensos: Ceifadores correm em círculos ao redor dos inimigos, invocam muralhas fantasmagóricas e desviam por pouco de ataques de um monstro inchado e seus servos. A proposta é um ‘ExtrAction’ RPG: cada mapa pede que você extraia com segurança para manter o loot coletado. Morreu, perde o equipamento e volta para outra tentativa. Há tensão constante entre enfrentar inimigos e garantir a saída com os itens valiosos. Modos menos punitivos e um cooperativo PvE estão planejados, mas chegam mais adiante no desenvolvimento.

Quem quiser testar pode se inscrever na alpha fechada ou adicionar Gods, Death & Reapers à lista de desejos na loja do jogo. O Wolcen Studio diz que o acesso antecipado sai no ano que vem. Curtiu a proposta? Você vai se arriscar para proteger seu loot ou esperar a versão história?

About Fishing parece, à primeira vista, um jogo de pesca, mas é bem mais do que isso. Você vai pescar espécies raras num mundo cheio de vida submersa. Cada criatura tem comportamento próprio e aparência única. Os NPCs também têm rotinas e personalidades distintas. Nem todos são amigáveis; alguns parecem saídos das zonas abissais.

No trailer de revelação, a cena começa como um passeio tranquilo: cadeiras de praia, neblina e alguém oferecendo um salgadinho enrolado. A estética é estranha — um tom esverdeado e visual low‑poly que lembra jogos antigos. Uma menina com capa de chuva amarela surge com uma vara rosa e um sheepshead seabream, conhecido como convict fish. Aos poucos as imagens ficam mais sinistras. O vendedor do salgadinho aparece preso. A menina dorme num colchão ao lado de um caminhão, numa garagem suja. Há cenas de corte de peixe bem cruas, sereias nas profundezas e muitas mãos segurando objetos: um fio de cabelo, um salgadinho, um peixe preso num aperto desconfortável.

O jogo tem um playtest aberto no Steam, onde já é possível experimentar partes da proposta. A mistura de calma da pesca com um clima sombrio cria uma experiência desconcertante. Se você gosta de jogos que parecem tranquilos, mas escondem algo estranho, vale a pena dar uma olhada. Vai testar o playtest e ver o que encontra?

Last Man Sitting passou por uma reformulação total, tanto no visual quanto na jogabilidade. A ideia continua a mesma: você controla um personagem sentado numa cadeira giratória e atira, mas o jogo ganhou novas mecânicas e um estilo mais cartunesco. Agora é possível deslizar e fazer manobras sobre móveis do escritório como se fosse um jogo de skate, além de usar movimentos acrobáticos para escapar dos inimigos. O tom é de comédia exagerada e ação frenética, com muita física divertida.

Em vez de enfrentar colegas de trabalho, você enfrenta aparelhos que ganharam vida: copiadoras, impressoras, fax e bebedouros viram inimigos. Dá para jogar sozinho ou em equipe e enfrentar ondas de máquinas cada vez mais absurdas. Há itens espalhados pelo cenário que transformam sua cadeira em um furacão de fogo, permitem lançar relâmpagos pela frente e equipar armas pesadas como metralhadoras. Também há acrobacias, como saltos mortais, que ajudam a escapar ou a criar combos de dano. O ritmo é rápido e caótico, pensado para momentos curtos e divertidos.

A versão beta aberta está disponível na Steam por tempo limitado, até 7 de dezembro. Vale a pena testar as novas ideias e a física maluca da cadeira. Depois de jogar, aproveite para ver as outras novidades do evento de jogos para PC. Você vai entrar na beta e se vingar daquela impressora que nunca imprime?