#Vampire: The Masquerade—Bloodlines 2
Vampire: The Masquerade—Bloodlines 2 saiu depois de um desenvolvimento longo e conturbado. O projeto foi retirado da Hardsuit Labs e entregue à The Chinese Room pela Paradox Interactive. As críticas foram variadas, de elogios tímidos a críticas duras. Quase todo mundo concordou que o jogo da The Chinese Room não era um sucessor fiel de Bloodlines, por faltar a profundidade de roleplay do original da Troika.
Em entrevista, o cofundador da The Chinese Room, Dan Pinchbeck, disse que pediu à Paradox Interactive para não chamar o jogo de Bloodlines 2. O estúdio queria criar sua própria versão em vez de apenas terminar o trabalho de outra equipe. Eles planejaram usar o que fosse aproveitável, mas não assumir a identidade de um jogo já em produção. Pinchbeck afirmou que não havia tempo nem dinheiro para recriar a ambição e os sistemas do Bloodlines original. Em vez disso propuseram um jogo mais focado, quase um ‘vampire Dishonored’, que respeitasse a mitologia e funcionasse dentro das limitações.
No fim, o desenvolvimento sofreu conflitos e Pinchbeck deixou a The Chinese Room em 2023 por esgotamento e por mudanças na direção do estúdio. Bloodlines 1 foi muito ambicioso e cheio de falhas na época, e só depois virou cult. A escolha por um título mais contido evitou riscos, mas dividiu fãs. E você: prefere um Bloodlines fiel ao original ou aceita uma abordagem nova e mais segura?