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Cena de Dispatch
Dispatch

Dispatch, o simulador de gerenciamento de super-heróis do AdHoc Studio, virou febre graças ao seu lançamento episódico. O jogo mistura escolhas narrativas com gestão e pegou jogadores por um formato que mantém o interesse ao longo do tempo, em vez de gerar um único pico no lançamento.

Em entrevista, o produtor executivo Michael Choung afirmou que o formato ‘absolutamente se provou’ para o título, mas avisou que não é uma solução simples. Ele disse que, do ponto de vista da produção, ‘é insano’ e que ninguém deveria pensar que é fácil de aplicar. A produtora Natalie Herman concordou e contou que a equipe acabou lançando várias vezes em pouco tempo, quase como se fosse um serviço ao vivo por um mês.

O principal ponto, para Choung, é que o conteúdo precisa ser forte. Episódios funcionam como um multiplicador: se a criatividade for boa, o formato potencializa o sucesso; se não for, não salva e pode até piorar as coisas. Outro fator importante foi a cadência curta entre os episódios — esperar semanas era comum antigamente e apagava o entusiasmo, mas o ritmo mais rápido ajudou Dispatch a engajar o público. E, no fim, Choung acha que, mesmo lançado de uma vez, o jogo teria ido bem, só não teria atingido o mesmo impacto. E você: acha que episódios semanais dariam certo no seu jogo favorito?

Cena de Dispatch
Dispatch

Nos primeiros planos, o estúdio AdHoc imaginou um começo bem diferente para Dispatch. Em vez de você já chegar com uma equipe, o jogo permitiria escolher um parceiro inicial, na linha de títulos de captura. As opções eram estranhas: um criminoso problemático ligado à trama, um nerd que está sempre encharcado e um cara em fantasia de mascote, o Sr. Whiskey. Essa ideia acabou sendo abandonada.

O diretor narrativo explicou em entrevista que a equipe percebeu que o que mais funciona no trabalho deles é a narrativa que cresce ao longo de uma temporada. Eles voltaram a priorizar arcos maiores e conexões entre personagens. Assim, a relação com Invisigal, a funcionária que sofre burnout, ganhou muito mais foco. As escolhas do jogador, tanto no diálogo quanto no desempenho do trabalho, passaram a influenciar o desenrolar da história e o final.

A mudança também afetou o tom do jogo. O time decidiu deixar a direção mais sombria e buscar algo mais esperançoso. Fatores externos, como a pandemia e o desejo por histórias reconfortantes, influenciaram essa virada. No fim, personagens que funcionam emocionalmente no jogo ficaram no centro. O Garoto da Água e Hermy, por exemplo, trazem personalidade ao elenco. Já a ideia de ter o Sr. Whiskey como mentor soava difícil de tornar emocional por causa da fantasia.

Para os desenvolvedores, a escolha foi acertada. A nova direção permitiu construir laços e momentos que importam ao longo da temporada. E você, quem teria escolhido como seu parceiro inicial em Dispatch?

Cena de Dispatch
Dispatch

Dispatch mistura drama interativo com um simulador de rádio de super-heróis. Muitos jogadores acharam que as escolhas de diálogo não mudavam tanto o final. Mas existe um sistema escondido que pesa muito: o contador RobertMentorCounter (RMC).

O RMC decide se a Invisigal vira heroína ou vilã. Com RMC alto, ela protege o Robert; com RMC baixo, ela mata o Shroud. Esse valor sobe ou desce em três frentes: decisões da história, sucesso em hacking (invadir sistemas) e QTE (eventos de botão rápido) do bar, e o seu desempenho como despachante. Missões bem-sucedidas dão +1, falhas tiram -1, e upgrades de Dispatch via Blazer rendem +5 pontos de desenvolvimento para a Invisigal.

Para o final de heroína, é preciso RMC 45 ou mais. Até 36 pontos vêm da história, com mais 6 se você sair com a Invisigal no Episódio 4. Um desempenho perfeito no simulador pode somar até 45 extras, mas a média costuma ser bem menor.

Alguns acharam que era bug por repetir escolhas no fim e nada mudar. A AdHoc esclareceu em conversa com a comunidade: não há falha. Mentorar a Invisigal não é só diálogo; conta também como você a despacha durante a temporada.

Vai tentar de novo? Foque em mandar a Invisigal para missões em que ela brilha e invista no Blazer.

Cena de Dispatch
Dispatch

Dispatch, aventura narrativa de super-heróis no estilo da Telltale, virou sucesso. O jogo tem avaliações “Extremamente positivas” na Steam, recebeu prêmios da crítica e deve atingir em três meses a meta de vendas que a AdHoc Studio projetou para três anos, disse o produtor executivo Michael Choung em entrevista. O estúdio confiava que as pessoas iam gostar, mas o tamanho do resultado surpreendeu.

O formato de lançamento por episódios funcionou bem. Em vez de publicar tudo de uma vez, a AdHoc lançou capítulos de 22 de outubro até 12 de novembro. Em entrevista, o diretor criativo Nick Herman contou que o interesse cresceu a cada novo episódio. Havia dúvida interna sobre o melhor caminho, mas a estratégia se provou certa.

Com esse desempenho e a recepção do público, uma nova temporada parece bem possível. Curiosidade: cenas mais adultas chegaram a ser cortadas durante o desenvolvimento.

E você, prefere campanhas por episódios ou tudo de uma vez?

Cena de Dispatch
AdHoc Studio

O romance em videogames segue dividindo opiniões. Tem quem prefira menos para manter o ritmo da história, e quem goste de escolhas românticas que mudam a narrativa. Baldur’s Gate 3 é um exemplo conhecido por tratar o tema de forma aberta, o que sempre gera conversa entre fãs de RPG.

Dispatch, a comédia de trabalho da a Adhoc Studio, aborda nudez e romance de forma explícita. Parte desse conteúdo ficou de fora por limitações do desenvolvimento, mostrando como equilibrar polimento e espaço para ideias é um desafio para um estúdio indie.

O visual chama atenção: o jogo busca uma estética próxima de TV e cinema. Mesmo com orçamento limitado, investir em animação e direção de arte reforça a experiência cênica.

O interesse foi alto: mais de 1 milhão de cópias vendidas nos primeiros 10 dias. O formato episódico semanal mantém a conversa ativa, e o sucesso pode abrir caminho para novas temporadas. Em avaliações, Dispatch foi descrito como uma temporada de entretenimento interativo que equilibra humor, romance e jogabilidade. A equipe já considera novos capítulos para o futuro.

E você, quer ver mais romance ou menos nas suas jogatinas?

Cena de Dispatch
Danganronpa

Dispatch é um jogo de aventura com animação de alto nível e atuação de peso. O enredo coloca você na pele de um dispatcher, lidando com enigmas e decisões que afetam o decorrer da história. É feito por ex-funcionários da Telltale, por isso as escolhas importam tanto quanto a história em si.

O visual fica entre cartoon de qualidade e animação cinematográfica, sem as velhas cenas de point-and-click. Você gerencia um time de heróis reformados, cada missão pede certas estatísticas. Em uma casa assombrada, imagina-se enviar alguém com Inteligência e Carisma, mas meu herói inteligente virou morcego, aumentando o combate e cortando o cérebro.

Escolhi Prism, com alto Carisma, e Golem como apoio para testar sinergias entre personagens. Houve uma opção cinza de usar Malevola, mas não enviei e decidi entre acalmar o morador ou investigar os canos; optei por acalmar, ganhando XP.

O mapa fica cheio de missões com prazos, e eu sigo viciado: seis de oito episódios já jogados, curioso para ver o desfecho. Ainda quero uma versão standalone, tipo o modo escola de Danganronpa, para continuar no escritório mesmo depois do fim.

Fonte: PCGamer. Você toparia jogar esse modo solo de Dispatch?

Ad Hoc Studios

Dispatch é uma comédia ambientada no dia a dia de um escritório de super-heróis. Desenvolvido pela Ad Hoc Studios, o jogo veio como uma surpresa entre aventuras episódicas e vendeu 1 milhão de cópias em apenas 10 dias. Mesmo com a primeira temporada ainda em andamento, o sucesso aumenta a expectativa de uma segunda temporada.

O cofundador da empresa, Pierre Shorette, disse que já é hora de começar a pensar na temporada 2, em uma conversa para o podcast Friends Per Second. A ideia é simples: se o jogo agradou tanto assim, faz sentido explorar mais dessa fórmula que mistura humor e narrativa coletiva.

Há quem veja Dispatch como a tentativa de manter vivo o espírito de aventuras episódicas que ficou famoso pela antiga era da indústria, com números que ajudam a sustentar esse interesse. O jogo lançou com mais de 12 mil jogadores simultâneos e, conforme os episódios foram chegando, os picos subiram para dezenas de milhares, chegando a mais de 131 mil com os episódios 5 e 6. Com os episódios finais chegando, é provável que os números continuem subindo.

Você toparia ver uma sequência que continue nesse estilo ou prefere que a ideia evolua para outra abordagem de narrativa interativa?

Cena de Dispatch
Dispatch

Dispatch é um jogo de TV interativo da AdHoc Studio, que mistura comédia de escritório com super-heróis em oito episódios. A narrativa avança por escolhas que moldam quem fica e quem sai.

A história acompanha Robert Robertson, Mecha Man, que vira despachante de heróis após perder o traje. Você decide diálogos e ações que guiam cada episódio, com humor, romance e picantes momentos de HR.

O elenco traz nomes como Jacksepticeye e MoistCr1TiKal, entregando atuações sólidas. Mesmo o vilão que vira herói tem momentos marcantes, e o tom brinca com clichês, mostrando pessoas tentando encontrar seu lugar no mundo.

As batalhas aparecem como QTE bem cronometradas, com ritmo rápido e visual chamativo. Você controla shifts de despacho, gerencia heróis, upgrades e relações que afetam o que acontece depois.

Pode falhar em alguns momentos, porém personagens cativantes, humor afiado e o clima de equipe tornam Dispatch diferente. E você, quem é seu herói favorito da equipe?

Dispatch
Dispatch

Depois do fim conturbado da Telltale Games, parecia que o estilo de aventuras episódicas com escolhas e consequências tinha morrido. Mas Dispatch, criado pelo estúdio Adhoc — formado por ex-funcionários da Telltale —, provou o contrário ao vender mais de um milhão de cópias em apenas 10 dias. O jogo tem seis episódios, todos já lançados. Entre os desenvolvedores está Pierre Shorette, roteirista de clássicos como The Wolf Among Us e Tales from the Borderlands. Em vez de repetir a velha fórmula, Dispatch mistura drama, humor e simulação: o jogador controla um funcionário que decide quais supervilões reformados serão enviados para missões — desde resgates até situações absurdas como tirar um gato da árvore. Com visual de série animada e roteiro afiado, o game tem conquistado até quem já cansou de histórias de super-heróis. Disponível no Steam, Dispatch mostra que o legado da Telltale ainda tem muita vida pela frente.